quinta-feira, 26 de julho de 2012

Fear; 4º capitulo

 

Por momentos a dor interna foi substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu, a dor que sentia por dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não dormi, o medo tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha, eu tinha de comer ou morria ali, a verdade é que eu não me importava com isso, a minha vida era um caus, morrer não faria a diferença. Calcei uns chinelos, respirei fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a ferida ardia-me. Cheguei á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr até ao meu quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém tinha coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta, desci através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em redo, imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os olhos e adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele obrigou-me a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para além do frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola . Tudo me assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a casa de banho, passei lá os intervalos .Cheguei á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr até ao meu quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém tinha coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta, desci através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em redo, imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os olhos e adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele obrigou-me a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para além do frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola . Tudo me assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a casa de banho, passei lá os intervalos .Por momentos a dor interna foi substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu , a dor que sentia por dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não dormi, o medo tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha, eu tinha de comer ou morria ali , a verdade é que eu não me importava com isso , a minha vida era um caus, ****** não faria a diferença. Calcei uns chinelos, respirei fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a frida ardea-me.

 
Cheguei á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr até ao meu quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém tinha coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta, desci através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em redo, imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os olhos e adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele obrigou-me a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para além do frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola . Tudo me assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a casa de banho, passei lá os intervalos .Por momentos a dor interna foi substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu , a dor que sentia por dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não dormi, o medo tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha, eu tinha de comer ou morria ali , a verdade é que eu não me importava com isso , a minha vida era um caus, ****** não faria a diferença. Calcei uns chinelos, respirei fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a frida ardea-me.

Por momentos a dor interna foi substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu, a dor que sentia por dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não dormi, o medo tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha, eu tinha de comer ou morria ali, a verdade é que eu não me importava com isso, a minha vida era um caus, morrer não faria a diferença. Calcei uns chinelos, respirei fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a ferida ardia-me. Cheguei á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr até ao meu quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém tinha coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta, desci através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em redo, imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os olhos e adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele obrigou-me a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para além do frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola . Tudo me assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a casa de banho, passei lá os intervalos .Cheguei á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr até ao meu quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém tinha coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta, desci através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em redo, imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os olhos e adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele obrigou-me a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para além do frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola . Tudo me assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a casa de banho, passei lá os intervalos .Por momentos a dor interna foi substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu , a dor que sentia por dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não dormi, o medo tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha, eu tinha de comer ou morria ali , a verdade é que eu não me importava com isso , a minha vida era um caus, ****** não faria a diferença. Calcei uns chinelos, respirei fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a frida ardea-me.

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