
Por momentos a
dor interna foi substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu, a dor
que sentia por dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não
dormi, o medo tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha,
eu tinha de comer ou morria ali, a verdade é que eu não me importava com isso,
a minha vida era um caus, morrer não faria a diferença. Calcei uns chinelos,
respirei fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a ferida
ardia-me. Cheguei á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr
até ao meu quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém
tinha coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta,
desci através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em
redo, imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os
olhos e adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a
perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele obrigou-me
a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para além do
frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola . Tudo me
assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a casa de
banho, passei lá os intervalos .Cheguei
á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr até ao meu
quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém tinha
coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta, desci
através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em redo,
imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os olhos e
adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a
perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele
obrigou-me a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para
além do frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola .
Tudo me assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a
casa de banho, passei lá os intervalos .Por momentos a dor interna foi
substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu , a dor que sentia por
dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não dormi, o medo
tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha, eu tinha de
comer ou morria ali , a verdade é que eu não me importava com isso , a minha
vida era um caus, ****** não faria a diferença. Calcei uns chinelos, respirei
fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a frida ardea-me.
Cheguei
á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr até ao meu
quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém tinha
coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta, desci
através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em redo,
imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os olhos e
adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a
perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele
obrigou-me a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para
além do frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola .
Tudo me assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a
casa de banho, passei lá os intervalos .Por momentos a dor interna foi substituída pela dor do corte.
Sinceramente não me doeu , a dor que sentia por dentro era tanta que me
protegeu de certo modo. Nessa noite não dormi, o medo tomou conta de mim. Já
era de manha quando decidi ir á cozinha, eu tinha de comer ou morria ali , a
verdade é que eu não me importava com isso , a minha vida era um caus, ******
não faria a diferença. Calcei uns chinelos, respirei fundo, saí do quarto. A
casa estava vazia, eu tinha frio e a frida ardea-me.
Por momentos a
dor interna foi substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu, a dor
que sentia por dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não
dormi, o medo tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha,
eu tinha de comer ou morria ali, a verdade é que eu não me importava com isso,
a minha vida era um caus, morrer não faria a diferença. Calcei uns chinelos,
respirei fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a ferida
ardia-me. Cheguei á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr
até ao meu quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém
tinha coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta,
desci através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em
redo, imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os
olhos e adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a
perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele obrigou-me
a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para além do
frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola . Tudo me
assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a casa de
banho, passei lá os intervalos .Cheguei
á cozinha, peguei no pao,na faca e na manteiga , e fui correr até ao meu
quarto. Tinha medo, sim . Fechei-me novamente, quando olho, alguém tinha
coberto o meu quarto de fotografias do meu irmão, encostei-me á porta, desci
através dela com as mãos na cabeça, até que me sento no chão. Olhei em redo,
imobilizada, não conseguia chorar . Estava apavorada , então fechei os olhos e
adormeci. Acordei com o telefone a tocar, atendi, era o meu padrasto a
perguntar porque razão não ia á escola á 3 dias, eu pedi desculpa. Ele
obrigou-me a ir , e eu cedi . Vesti uma camisola de manga comprida, porque para
além do frio, não queria que ninguém notasse os cortes . Fui para a escola .
Tudo me assustava , tudo parecia estar a vigiar-me . Corri rapidamente para a
casa de banho, passei lá os intervalos .Por momentos a dor interna foi
substituída pela dor do corte. Sinceramente não me doeu , a dor que sentia por
dentro era tanta que me protegeu de certo modo. Nessa noite não dormi, o medo
tomou conta de mim. Já era de manha quando decidi ir á cozinha, eu tinha de
comer ou morria ali , a verdade é que eu não me importava com isso , a minha
vida era um caus, ****** não faria a diferença. Calcei uns chinelos, respirei
fundo, saí do quarto. A casa estava vazia, eu tinha frio e a frida ardea-me.
Adorei, Joana Bongiovi! Continua! :)
ResponderEliminarMARIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA *-* Mil obrigadas :D
EliminarLINDO *-*
ResponderEliminarMuito obrigada :D
Eliminar